quarta-feira, 24 de março de 2010

Visita à Feira do Livro


A sala das Estrelinhas

REDEmat - 2010

No dia 3 de Março de 2010, no âmbito do PMII, realizou-se na escola uma competição de Matemática à distância, via internet. Os alunos participantes deslocaram-se à sala TIC para participarem na competição, de preferência num tempo livre ou nas áreas curriculares não disciplinares. A competição teve a duração máxima de 30 minutos por equipa e contou com a participação de 75 alunos, 63 no Maismat (2º ciclo) e 12 alunos no Equamat (3ºciclo).

RESULTADOS DAS CINCO MELHORES EQUIPAS A NÍVEL DE ESCOLA


As melhores equipas da nossa Escola ficaram bem classificadas a nível nacional nas três categorias em que participaram.
- No MAISmat-5º ano, a nossa melhor equipa “Os Fantásticos”, ficou em 76º lugar em 897 equipas.
- No MAISmat-6º ano, a nossa melhor equipa “Os Iluminados”, ficou em 22º lugar em 798 equipas.
- No EQUAmat-8º ano, a nossa melhor equipa “Os Guerreiros”, ficou em 78º lugar em 781 equipas.

Parabéns a todos os participantes!

terça-feira, 23 de março de 2010

Recolha de Sangue em Telões

À semelhança do que tem vindo a acontecer em anos lectivos anteriores, o Instituto Português do Sangue esteve na passada sexta-feira dia 12 de Fevereiro, no Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza Cardoso – E.B. 2,3 de Telões a fazer uma recolha.
Esta iniciativa surgiu no âmbito do Projecto Promoção e Educação para a Saúde, sob o lema “ Dar sangue é um acto de amor” e foi isso mesmo que aconteceu; pessoal docente, não docente e a comunidade amarantina, mostraram toda a sua solidariedade e com um simples gesto deram amor ao salvar vidas.
A Escola E.B. 2,3 de Telões aliou-se ao
Instituto Português do Sangue (IPS) com o objectivo de dar a conhecer a importância do crescimento sustentado da dádiva, com vista a atingir os níveis desejados de suficiência em sangue.
Quanto à recolha de sangue propriamente dita, o número de participantes superou as expectativas, tendo sido superior aos anos anteriores uma vez que há sempre gente nova o que é bom para renovar os que deixam de participar.
A Escola E.B.2,3 de Telões agradece a todos aqueles que de algum modo mostraram toda a sua generosidade ao colaborar com esta causa tão nobre que é dar sangue.


PES
Na semana do “Dia dos Namorados” os professores de Matemática levaram a cabo a actividade “Tangran Coração” dinamizada no âmbito do PMII, com o objectivo principal de despertar nos alunos o gosto pela disciplina.


“TANGRAN CORAÇÃO”
É um amor pobre aquele que se pode medir.
William Shakespeare


O amor não se vê com os olhos mas com o coração.
William Shakespeare

Concurso do Pi


No âmbito do Plano da Matemática II, foi organizado um concurso interno de Matemática com o objectivo de desenvolver nos alunos o gosto pela disciplina; reconhecer a importância do Pi, desenvolver a criatividade.
O concurso consistia na construção do símbolo Pi utilizando materiais à escolha dos alunos, como por exemplo, madeiras, cortiça, pedras, esferovite, plásticos, e outros materiais recicláveis. Este trabalho poderia ser produzido em casa e se necessário com a ajuda de familiares e amigos.
Os trabalhos serão avaliados por um júri composto por professores de Matemática e de Educação Visual e Tecnológica.
Os trabalhos deveriam ser entregues até ao dia 12 de Março, data próxima de 14/3 que faz lembrar o valor aproximado de pi (3,14).
O número Pi (representado habitualmente pela letra grega pi) é o
irracional mais famoso da história, com o qual se representa a razão constante entre o perímetro de qualquer circunferência e o seu diâmetro.

Se pensarmos que ao dar a volta à Lua, seguindo um dos seus círculos máximos, percorremos aproximadamente 10920 km e se dividirmos este valor pelo diâmetro da Lua que é 3476 Km iremos verificar que esta razão é de 3,14154200…, este número é-nos familiar, é aproximadamente 3,14.

Na realidade, como número irracional, Pi é expresso por uma dízima infinita não periódica, que nos dias de hoje com a ajuda dos computadores já é possível determinar com centenas de milhões de casas decimais.
Aqui aparecem as primeiras cinquenta:
pi = 3,14159 26535 89793 23846 26433 83279 50288 41971 69399 3751…

Concurso "Canguru Matemático sem Fronteiras 2010"


A Associação Canguru sem Fronteiras é uma associação de carácter internacional que junta personalidades do mundo da matemática de diversos países. O seu objectivo é promover a divulgação da matemática elementar por todos os meios ao seu alcance e, em particular, pela organização de um concurso que terá lugar no mesmo dia em todos os países participantes. Pretende-se, assim, estimular e motivar o maior número possível de alunos para a matemática e é um complemento a outras actividades, tais como olimpíadas. Em Portugal a organização deste concurso está a cargo do Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra com o apoio da Sociedade Portuguesa de Matemática.
O Concurso "Canguru Matemático" contribui para a popularização e promoção da matemática nos jovens. O Concurso é para TODOS os alunos! Não existe uma selecção prévia.

O Concurso Canguru de 2010 realiza-se no dia 25 de Março, na própria escola, da parte da tarde, com início oficial às 14h30. As provas são individuais com duração de 1h30m. Não é permitido o uso de máquinas de calcular ou de computador. Os alunos respondem no enunciado da prova ou numa folha à parte (consoante a preferência do Professor Responsável) a cerca de 30 questões de resposta múltipla com dificuldade crescente.

Existem cinco níveis, de acordo com as idades dos alunos. A prova consiste num questionário de escolha múltipla de cerca de trinta questões de dificuldade crescente.

A escola irá participar em três categorias, de acordo com as idades dos alunos:

- Categoria Escolar (para alunos dos 5º e 6º anos de escolaridade )

- Categoria Benjamim (para alunos dos 7º e 8º anos de escolaridade);

- Categoria Cadete (para alunos do 9º ano de escolaridade).
O número de alunos já inscritos é revelador do interesse desta actividade, como se pode ver no quadro seguinte.


SEMANA da LEITURA

A primeira semana de Março foi dedicada à leitura. Nesse âmbito, a nossa escola escolheu o dia cinco desse mês para realizar uma actividade diferente, envolvendo todos os alunos da escola.
Inicialmente, começámos por ver alguns contos tradicionais em CD interactivo: A Casinha de Chocolate, A Bela Adormecida, O Gato das Botas, A Lebre e a Tartaruga…
Entretanto, conhecemos a professora Cristina Maia, que dá aulas de Matemática e de Economia no Externato de Vila Meã. Ela é mãe de uma aluna do segundo ano de escolaridade e já editou alguns livros. Veio à nossa escola ler uma das histórias do livro “As minhas histórias” que foi escrito por ela – “João Pestana”.
No final, tivemos a oportunidade de lhe colocar algumas questões às quais ela respondeu.
Foi um dia muito interessante, pois a leitura tem um papel muito importante na vida de todos nós – Ler é aprender!

ENTREVISTA

Alunos – É difícil escrever um livro?
Cristina Maia – Não, para mim que gosto de escrever, é muito fácil.

A – Como se chama o livro de onde foi lida esta história?
C. M – As minhas histórias, de Cristina Maia.

A – Como costuma escrever os seus livros, no computador ou à mão?
C. M – Este foi escrito à mão, mas os outros no computador.

A – Que motivo a levou a escreveu este livro?
C. M – Foi escrito quando engravidei da minha filha. Foi um momento feliz, pois desejava muito aquela gravidez. Foi uma forma de deixar algo para recordar.

A – É divertido escrever um livro?
C. M – Sim, muito.

A – Quantos livros já escreveu?
C. M – Muitos, mas editados só tenho dois.

A – Gosta mais de ler ou de escrever?
C. M – Escrever.

A – Costuma contar histórias à noite, à Maria, sua filha?
C. M – Agora que ela já sabe ler, não. Ela é que as lê. É uma forma de praticar a leitura.

A – O que gosta mais de escrever?
C. M – Poesia.

A – O que está a escrever neste momento?
C. M – Estou a escrever um livro relacionado com a minha área profissional e um outro chamado “Feitiço” que ficou por terminar quando a minha filha nasceu.

A – Como conseguiu editar um livro?
C. M – Era um desejo já antigo. Foi através de um concurso que ganhei e a editora decidiu publicá-lo.


EB1 de Avenida – Ataíde
Alunos do 4.º ano

terça-feira, 16 de março de 2010

A agricultura Biológica

A agricultura biológica é uma forma de utilização racional e saudável do solo, com a vantagem de não deixar resíduos tóxicos nos alimentos que consumimos.
É um novo método de exploração que se desenvolveu e aperfeiçoou durante os últimos 50 anos.
Tem como principais características recusar o uso de químicos de síntese, associar a pecuária, e desenvolver a policultura, tentando imitar um pouco o que se passa na natureza.
As técnicas deste tipo de agricultura baseiam-se num conhecimento aprofundado da vida do solo e dos equilíbrios naturais, e sobre a sua utilização criteriosa com vista à produção de alimentos ricos em elementos nutritivos e não poluídos.
Os métodos da agricultura biológica permitem conservar a fertilidade dos solos, limitar a erosão, preservar a fauna selvagem e a flora espontânea, evitar a poluição das águas e dos terrenos e reduzir fortemente o consumo de energia e de matérias-primas não renováveis.
Para evitar o uso de pesticidas e herbicidas, a agricultura biológica utiliza outro tipo de técnicas. Por exemplo, basta semear funcho junto a alfaces que os caracóis já não atacam as alfaces. Há também certas associações entre legumes que são muito proveitosas. É o caso da cenoura com alho-francês. A lagarta da cenoura é anulada pelo alho-francês e a mosca do alho-francês é neutralizada pela cenoura.
As ervas daninhas são o grande problema da agricultura biológica. Contra isso não há adubos ou associação de plantas que resista. O único meio de minimizar o problema é através da utilização de plásticos, como é corrente usar-se no cultivo de morangos.
Adaptado do texto de Marina Marques, in “Diário de Notícias”. Suplemento de 9.4.95

Uma aventura nossa

Esta história conta uma aventura no nosso reino, o Reino dos Alfinetes.
Neste Reino vivem o rei, a rainha, os seus seis filhos gémeos e toda a população de alfinetes.
Certo dia, toda a comunidade foi a uma festa muito importante para o reino, era o aniversário dos seis filhos gémeos dos reis.
Estávamos todos na festa a dançar, até que os seis gémeos: a Tatiana, a Cláudia, a Margarida, o Telmo, a Lúcia e a Ana Isabel desapareceram.
Um alfinete, o Rui Manuel, que queria fazer mal ao rei Pedro Rafael, chamou os seis gémeos para os enganar, deu um rebuçado a cada um com veneno e eles adormeceram. Levou-os para um sítio com um rio que tinha muitos crocodilos para serem comidos e deixou-os pendurados numa corda, para que ao fim de algum tempo caíssem em cima dos malditos crocodilos esfomeados.
A corda rebentou e os seis alfinetinhos caíram em cima dos crocodilos, que não os quiseram comer, porque eles picavam. Os seis gémeos pediram aos crocodilos para os levar de volta para a festa de aniversário e convidaram-nos a comer uma fatia de bolo.
Quando chegaram à festa, todos bateram palmas e os crocodilos denunciaram o maldito Rui Manuel.
O Rei Pedro Rafael e a rainha Catarina Elisa ordenaram prender o Alfinete Rui Manuel para sempre no casaco da dona da casa onde se situava o reino deles.
O Rui Manuel ficou a assistir à festa de amizade dos alfinetes lá de cima, no bolso do casaco da senhora Catarina Pinto e pensou que não devia ter feito o que fez e que é bom ter AMIGOS.
Texto elaborado pelos alunos do 3.º ano da turma B da Escola do Primeiro Ciclo de Portela-Aboim, no âmbito do PLANO NACIONAL DE LEITURA (este texto foi apresentado em grande grupo através da sua leitura e com cartazes):

Autores:
Margarida
Cláudia
Pedro Rafael
Ana Isabel
Lúcia
Catarina Elisa
Catarina Pinto
Pedro Domingos
Telmo
Inês
Rui Manuel

Ilustradores:
Margarida
Claúdia

O segredo que só eu sei...

Era uma vez um menino que vivia numa aldeia perto do rio. Ele ia todas as tardes nadar para o rio.
Todas as noites, o menino ia para a janela sonhar com uma aventura mágica no fundo do rio.
Certo dia, o menino foi nadar para o rio. O rio estava calmo como de costume. De repente, veio uma corrente muito forte vinda do mar. O menino disse aflito:
- Socorro! Socorro! … Ajudem-me por favor!
Passado alguns minutos, o menino estava quase a cair da cascata abaixo, mas agarrou-se a um ramo que, por surpresa, se partiu e o Bruno (que era o nome do menino) caiu da cascata abaixo.
O Bruno sentiu-se só e um peixe ouviu-o a chorar e disse:
- Estás bem?
- Tu…tu…tu…fa…falas?! – perguntou o Bruno admirado.
- Claro que falo! – respondeu o peixe. Eu sou da raça dos peixes falantes e chamo-me Rui. Precisas de ajuda?
- Sim. – disse o Bruno.
O Bruno foi ver a casa do peixe e viu o Rui a chamar os seus amigos.
Os peixes chamados Rui, Francisca, Hugo e João Pedro levaram o Bruno para casa.
Em dois dias os peixes conseguiram levar o Bruno lá para cima, subindo a cascata.
Quando chegaram ao rio o menino agradeceu a ajuda e foi para casa.
- Ai! Meu filho, o que aconteceu? – perguntou a mãe.
- Eu sei um segredo que ninguém sabe. – respondeu o Bruno – Vivi uma grande aventura!
- Pregaste-nos cá um susto! – exclamou o pai.
- Mas aqui estou a salvo! – disse o Bruno.
- Agora vai para a cama! – disse a mãe.
E o Bruno lá foi a pensar na maravilhosa aventura que lhe tinha acontecido e que há muito sonhara.

Texto elaborado pelos alunos do 4.º ano da turma B da Escola do Primeiro Ciclo de Portela-Aboim, no âmbito do PLANO NACIONAL DE LEITURA (este texto foi dramatizado):


Autores:
Sara
Francisca
Rui Jorge
Bruno Fernandes
João Pedro
Hugo

Ilustradores:

Sara
Francisca

Brincamos com as palavras

No passado dia 15 de Dezembro, a nossa escola foi receber o prémio resultante do Concurso lançado pelos Hipermercados Modelo “ Escolas Modelo” e Cristiano Ronaldo.
Chegados à escola, brincamos com as bolas, com as palavras e não é que ficou bonito!

Este ano,
O Cristiano,
Que é um humano
Deu-nos um «piano».
«Piano»?
Há aqui algum engano!?!
O Cristiano
Que não é africano,
Nem australiano,
Muito menos romano,
É mesmo um “bacano”!
Foi de camelo,
Passou por Canadelo,
E chegou ao Modelo
Com pouco pêlo,
E muito cabelo.
Trazia um panelo
Com o prémio do Modelo
(computador, retroprojector, máquina fotográfica, bolas…)
E nem trazia selo!
Viva o Modelo
Que nos deu este ano
O prémio do Cristiano!

Texto colectivo do 3º ano - Escola EB1/JI de Estrada

VERSOS SOBRE O CARNAVAL

É um dia de máscaras
É um dia de alucinações
Em que todos os fatos
Reinam com fortes vibrações

Adoro o Carnaval
E dizê-lo sou o primeiro
Até me vou mascarar de Guerreiro!

De Norte a Sul
O Carnaval é festejado
Mas na Escola de Telões
É sempre um dia bem passado!

Harry Potter,
Homem Aranha,
Super Homem,
Posso ser o que desejar
Pois neste dia, ninguém me vai parar!

Delfim Anjos 6ºD

sexta-feira, 12 de março de 2010

Fotografias da Feira do Livro



O Carnaval na nossa escola


O GATO DAS BOTAS

Era uma vez um moleiro, já velhinho e muito doente, que resolveu dividir os seus bens pelos filhos. Ao mais velho deixou um moinho, ao filho do meio entregou um burro e ao mais novo um gato. O petiz ficou muito triste porque aquilo que os irmãos receberam servia para trabalhar e ganhar dinheiro, enquanto o gatinho, achava ele, não dava para nada. O gato parece que ouviu os pensamentos do seu novo dono e disse que faria dele um homem rico se recebesse um saco e umas botas. O rapaz duvidou, mas fez a vontade ao gato. Este foi logo para a floresta, onde caçou uma lebre que ofereceu ao rei, dizendo-lhe que era um presente do seu dono, o Marquês de Carabás. O rei nunca tinha ouvido falar neste senhor, mas aceitou e agradeceu a prenda. De oferta em oferta, o gato fez com que o seu dono fosse reconhecido, pelo rei, como um Marquês importante e riquíssimo.Mais tarde, o gato, sempre leal ao seu dono, rouba um palácio, conseguindo enganar e fazer desaparecer o seu proprietário, um terrível gigante. Também consegue convencer os camponeses a dizerem a sua majestade que trabalhavam para o Marquês de Carabás. Ao ver e ouvir tudo isto, o rei convenceu-se que o rapaz era mesmo o noivo ideal para a sua filha e acabou por lhe pedir para casar com a princesa.

Composição colectiva do grupo do 3º ano da Turma 1/3 B da EB1 de Avenida - Ataíde

Tema da Área de Projecto: Histórias tradicionais

Desenho de Diana Teixeira, no PC - Magalhães

Parlamento dos Jovens

No passado dia 9 de Março, a nossa escola esteve presente na sessão distrital do Parlamento dos Jovens, realizada em Gondomar. Os alunos Ana Raquel Pinto e Pedro Ferreira, do 9º B, e Samuel Teixeira, do 8º A, representaram-nos honrosamente levando a nossa escola ao 6º lugar entre as 39 escolas participantes. As cinco primeiras escolas vão participar na sessão nacional a realizar na Assembleia da República, em Lisboa. O nosso sexto lugar dá-nos o lugar de suplente! Ou seja…. Se alguma das escolas eleitas não puder a ir a Lisboa… vamos nós!
Parabéns aos nossos deputados!


Os professores responsáveis;
António Jorge Silva & Paulo Marques