terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Projeto Del 8 Tools

O Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso aderiu ao Projeto Del 8 Tools, através do Projeto Escola Mundo.
O projeto DEL8 Tools, no âmbito da Educação para o Desenvolvimento, tem como ponto de partida os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) e os trabalhos vencedores do concurso Del 8 – Apaga com os Objetivos do Milénio, realizado por alunos do 12.º ano, durante o ano letivo 2008/2009.
Com este Projeto, o Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso vai usufruir de diversos materiais, nomeadamente marcadores de livros, um jogo tipo monopólio para a saúde, um texto literário designado “Manifesto anti-pobreza”, um vídeo “A pobreza nas periferias” e diversos filmes elaborados com o objetivo de divulgação dos ODM's.
Os materiais estarão disponíveis para serem utilizados por todos os professores e alunos que estejam interessados

Projeto Escola Mundo

A chávena que queria ser grande

Era uma vez um bule muito orgulhoso. Orgulhoso por ser de porcelana, orgulhoso por ser alto e orgulhoso por ter um filho, que também era de porcelana. O filho não era um bule, mas sim uma chávena.
Numa manhã de outono, o Pedrito perguntou à mãe:
-Mamã, mamã, porque é que eu sou mais pequeno do que tu?
-Porque, meu filho, tu ainda estás a crescer e a mamã já cresceu tudo o que tinha para crescer. - Respondeu a mãe à pergunta do Pedrito.
Mas o Pedro não queria ser pequenino, queria ser grande.
Já era noite cerrada, porém Pedrito não conseguia adormecer. Seria do barulho que a mãe fazia ou de ele querer ser grande? Por fim, conseguiu adormecer. Contudo teve um sonho e nele era muito grande, até maior do que a mãe, até mesmo de uma mesa. Nesse sonho, todos os seus amigos fugiam dele com medo que ele os esmagasse. Ele vivia na solidão. De repente, ouviu alguém:
-Acorda! Acorda!
Ele, aos poucos, foi acordando e viu que era a mamã a chamá-lo, para ir para a escolinha. Mas, antes de se ir embora, tinha de tomar o pequeno-almoço e lavar os dentes.
Ao ir para a escolinha, ele contava o seu sonho (ou melhor) o seu pesadelo à mamã. Desde esse dia, ele quis crescer dia após dia e não de uma só vez.


Ismael Magalhães, 8ºB (aula de Língua Portuguesa)

Maria, a menina adotada!!!

Era uma vez uma menina chamada Maria que vivia num orfanato melancólico, onde a alegria não entrava.
Maria vivia constantemente triste, pois fora abandonada à porta daquele lúgubre orfanato pelos seus progenitores. Era ainda muito pequena, quando seus pais, sem condições nenhumas para a sustentar, tomaram aquela decisão. Nunca mais quiseram saber de Maria.
Maria vivia com o sonho de os conhecer e de poder, passar o Natal com eles, pois para ela o Natal era sinónimo de família, união, carinho e esperança (sentimentos que nunca tinha sentido naquele orfanato).
Por altura do Natal, um casal, Rita e Tiago, sentiam o coração apertadinho. Por problemas de saúde de Rita, era-lhes impossível conceber um filho.
Rita e Tiago sonhavam, desde então, em adotar uma menina. Procuraram em vários orfanatos, mas em nenhum encontraram alguém tão simples, tão triste e a necessitar de uma família como aquela jovem menina.
Ao visitarem aquele orfanato onde vivia Maria, sentiram que era aquela a filha que sempre desejaram.
Trataram logo dos papéis para a adoção e, em poucas semanas, Maria estava oficialmente entregue àquela família.
Maria sentia-se no auge da sua vida! Ainda por cima o Natal estava a dois dias de se realizar! Maria sentia que o seu sonho estava prestes a realizar-se.
Em casa de Rita e Tiago preparava-se tudo para que fosse uma noite mágica para Maria. Compraram prendas, doces e todos os enfeites natalícios.
Eis que chega a véspera de Natal! Maria estava ansiosa, pois era aquele o grande dia.
Ao cair da noite, toda a família se reuniu numa mesa, para festejarem o nascimento de Jesus e a vinda de Maria.
Foi uma noite de muitas emoções! O sonho de Maria havia-se realizado. Era o dia mais feliz da sua vida. Sentia-se mesmo como uma filha de Rita e Tiago.

Diana, 7ºA

O melhor Natal de sempre

Era uma vez um menino chamado Renato que adorava o Natal, mas nunca o festejava, porque a família não gostava muito desta data festiva.
O Natal estava a chegar e Renato brincava em casa do seu amigo Rodrigo. De repente, Rodrigo perguntou a Renato o que ia fazer no Natal. Renato respondeu:
- Neste natal, vou fazer o que faço sempre… nada...
Rodrigo ficou triste ao ouvir aquelas palavras, por isso perguntou-lhe se ele queria passar o Natal com ele. Mas Renato estava habituado a passar o serão de Natal com a família, no sofá, vendo filmes e comendo pipocas, junto à lareira, por isso já não se importava.
A conversa entre os dois amigos parecia não ter fim. Falaram, falaram, falaram… e nem deram conta do tempo a passar. O sol foi tapado os seus olhitos e Renato tinha de ir embora, porque a sua casa ainda ficava longe da do Rodrigo.
Então despediram-se:
- Tchau, Renato, e feliz natal! – Disse-lhe Rodrigo.
- Tchau, Rodrigo, e feliz natal para ti também! - Respondeu-lhe Renato, um pouco triste.
Estava uma noite muito fria e NovaYork estava coberta de neve. Renato caminhava pela a estrada fora, sozinho e cheio de frio. A dada altura, viu uma montra de uma loja a brilhar muito. Os enfeites de Natal eram muito bonitos e prenderam logo a atenção de Renato.
Renato, como era muito curioso, atravessou a rua e foi ver a montra. Quando lá chegou, ficou muito admirado por ver tanta coisa bonita e a brilhar. Renato decidiu parar um bocado e, numa estante da loja, viu um carro telecomandado. Ele nunca tinha visto um carro daqueles. A família dava-lhe carros, mas não eram nada atraentes, comparados com a aqueles. Quando Renato viu as horas, já era tardíssimo e continuou a andar até chegar a casa.
Maria e João, os pais de Renato, já estavam preocupados com ele, porque já era quase hora de jantar e ele ainda não tinha chegado. De repente, os pais de Renato ouviram a porta a bater. Alguém caminhava pelo corredor da casa. Renato tinha chegado a cas, todavia estava triste. Imediatamente correu para o seu quarto.
Os pais, estranhando aquela atitude do filho, foram ter com ele ao quarto e viram-no triste, sentado na cama.
- Que se passa, filho? Chateaste-te com o Rodrigo? - Perguntou a mãe!
- Não, mãe, não me chateei com Rodrigo.
- Então o que é que se passa para estares assim? - Perguntou o pai.
- É que nós nunca festejamos o natal e eu nunca tenho prendas… - respondeu-lhes Renato, soluçando de tristeza.
- Mas tu sabes que para nós a festa natalícia é igual a todas as outras festas. Também sabes que não temos dinheiro para te dar presentes. - Disseram-lhe os pais.
- Mas eu queria um carro telecomandado… Gostava tanto de festejar o Natal uma única vez na vida. Toda a gente festeja… só nós é que nunca festejamos nada. Já estou farto de passar um dia tão divertido, cheio de doçuras e prendas, sentado no sofá a ver filmes.
Os pais de Renato ficaram sentidos com o que o filho lhes disse e então tiveram uma conversa acerca do festejo do Natal.
Já era 24 de Dezembro, véspera de natal, e Renato foi com os pais passear. De novo viu a montra e pediu aos seus pais para irem com ele ver uma coisa. E assim foi!
Quando chegaram à loja, Renato disse aos pais qual era o carro que ele queria e os pais disseram-lhe:
- Renato, nós não temos dinheiro para o carro telecomandado, porque é muito caro.
Renato, ao ouvir aquilo, desatou a chorar e foi a correr para casa.
Maria e João ficaram muito tristes por verem o filho daquela maneira. Então decidiram comprar-lhe o carro e festejar o Natal de uma forma diferente.
No dia 25 de Dezembro, Renato acordou e viu, no seu quarto, um colar de azevinho. Ele achou aquilo muito esquisito. Muito triste, o menino desceu para ir tomar o pequeno almoço. Quando olhou para a sala, viu um lindo pinheiro cheio de enfeites, prendas e uma mesa recheada de coisas deliciosas. Ele, de contente, deu um salto de alegria.
- Feliz Natal! - Disseram-lhes Maria e João.
- Mãe e pai, vocês fizeram isto tudo para mim?
- Sim, filho. Nós finalmente percebemos que o Natal é uma festa divertida e que para ti é muito importante festejá-lo.
- Agora vai abrir o maior presente que está no pinheirinho.
E lá foi Renato abrir o presente.
- Uau! É o carro telecomandado que eu tanto queria…
Muito, muito obrigado, pais. Vocês são os melhores pais do mundo.
Todos ficaram contentes e, a partir daí, Renato, Maria e João festejaram sempre o natal.


Tânia Raquel Teixeira Carvalho - 8ºA

O Milagre do Natal

O Natal é uma época do ano esperada por todos! As pessoas que amamos estão à nossa volta, a magia corre ao sabor do vento e a alegria derrete os flocos de neve que, por vezes, invade o nosso coração. É a também a altura da azáfama: comprar os presentes, aconchegar a casa com brilhos e música, começar a enfeitar a árvore de Natal… sininhos, estrelinhas, bonequinhos… e, o mais importante, a grande e deslumbrante estrela que se coloca no ponto mais alto da árvore de natal. Os nossos sonhos? Os nossos desejos? Ali tão perto e tantas vezes inalcançáveis…
Nem toda a gente tem esta abastada sorte, como é o exemplo do António. Menino de estatura média, de cabelo loiro e de lindos e preciosos olhos castanhos perdidos naquele miserável, triste e degradado hospital. Aguarda há meses intermináveis por um milagre: rins compatíveis com os seus! A cada dia que passa, os do António desfalecem, apesar da grande vontade de vencer esta dura batalha. Coragem não lhe falta, mas, com tantas deceções, não há ânimo que aguente e as forças começam a desaparecer…
Os pais do António, Catarina e Carlos, já fizeram de tudo pelo seu único filho. Puseram cartazes nos cafés, divulgaram na internet…, e agora tinham que esperar, contudo a angústia era tanta que eles começaram a recear o pior. A vontade alia-se à desilusão…
Tratava-se de um caso hereditário. Este problema acompanhava as gerações desta família: todos os seus familiares tinham apenas um rim. Quando o António nasceu, os pais descobriram que este tinha dois, por isso ficaram espantadíssimos, pois nunca pensaram que o seu filho quebrasse tal maldição. Portanto, como devem imaginar, foi uma excelente novidade. Todavia, há um ano atrás, numa consulta de rotina, os resultados das análises não deixaram dúvidas: os rins do António não funcionavam convenientemente! Não imaginam a infelicidade que invadiu esta família e de todos aqueles que lhe eram próximos. Coitado do pobre rapaz!
Era véspera de Natal e António continuava naquele hospital, à espera …
- Quando saio daqui? Quando poderei brincar com os meus amigos? Que saudades tenho de jogar à bola! – lamentava-se o pobre menino….
- Não sei, meu filho, mas há que ter esperança... – acalmava-o a mãe, com dor.
António, pisando aquele chão frio, com as poucas forças que ainda lhe restavam, colocou um anjo na árvore de Natal e pediu ao pai e à mãe para rezarem com ele. Pediram…suplicaram…imploraram…as melhoras!
Como o António gostava de escrever, decidiu redigir uma carta ao pai Natal. Sentou-se na cadeira azul, junto à cama, pegou numa folha de papel, numa caneta e escreveu:
Querido Pai Natal, escrevo-te desesperadamente esta carta a pedir-te que arranjes alguém que me dê um rim. Estou mesmo a precisar, posso vir a morrer daqui a alguns dias se não tiver esta preciosa ajuda. Por favor, ajuda-me!
Quando o António acabou de escrever, pendurou a carta num ramo da árvore de Natal, bem ao lado do anjo.
À hora do jantar, toda a gente daquele hospital comia o famoso bacalhau com batatas … Mais tarde, o bolo rei como sobremesa.
Acabada a refeição, todos os pacientes tiveram direito a prendas. O António recebeu um carrinho telecomandado e um diário para registar tudo o que se tinha passado nos diferentes dias.
Já passava das 22 horas e o sono dominou o corpo do António e dos seus pais…
Era dia de Natal e o António ainda não tinha acordado. Já era meio dia e o nervosismo era intenso naquele pequeno quarto. Médicos e enfermeiros tentavam de tudo para o reanimar. Os pais choravam desesperados…O que estava a acontecer com aquela humilde e generosa criança?
Entretanto, uma voz quebra o gelo da sala: “ Temos um rim compatível!”.
Vários sentimentos invadiram o quarto…várias questões se colocaram: Será que ainda vamos a tempo? Será que ainda é possível?
As horas pareciam intermináveis…a espera desesperante…mas tudo correu bem. A operação foi um sucesso! - Dissera finalmente o médico.
O António sentia que tinha sido o Pai Natal que tinha recebido a sua carta e lhe tinha retribuído o pedido. Foi um milagre!
Para o António e para a sua família, este foi o dia mais importante e certamente inesquecível das suas vidas!
Acreditar é o primeiro passo para o milagre!


Maria Leonor Teixeira Quesada, 8º A

Intercâmbio europeu – Postais de Natal

Olá, amigos!
Nós, alunos do 8ºA e B e professora Sofia Pereira, estamos a participar no projeto “Christmas cards with a smile from Europe”, integrado no portal europeu Etwinning.
Desta forma, estamos desenvolver um trabalho colaborativo entre as nossas duas turmas e algumas escolas europeias, através do desenvolvimento de um projeto comum:
intercâmbio cultural transversal.
Assim, divulgámos, na plataforma Etwinning, vários powerpoint sobre a nossa bela cidade de Amarante e sobre a nossa escola, E.B.2,3 de Telões, e fizemos a troca de postais de Natal com os nossos colegas das escolas da Grécia, Espanha, Finlândia, Suécia, França, Ilha da Reunião, Alemanha, Polónia, Turquia, … (num total de dezoito escolas parceiras).
Vejam agora alguns dos postais de Natal que chegaram à nossa escola, vindos de diferentes países europeus.
Nós estamos encantados!!!

Obrigada,
Ilha da Reunião, Polónia, Suécia, Finlândia, Alemanha, Turquia e ....pelos belos postais de Natal.

Postais de Natal da escola Casa Montessori - Suécia




Postais de Natal da ilha francesa - Ilha da Reunião



Postais de Natal da escola Friherr-Vom-Stein Seule - Alemanha


Postais de Natal da escola Colegiul Tehnic Lactu Voda - Roménia



Postais de Natal da escola Szadkowskiego - Polónia



Postais de Natal da escola Kosken Seudun Ylaaste - Finlândia

Professora Sofia Pereira e alunos dos 8ºA e B

Blogues de Língua Portuguesa do 7ºA e dos 8ºA e B

Todos nós sabemos que a mente é uma máquina em constante movimento. Como tal, e com o objetivo de não lhe permitir aquela preguiça que, às vezes, a ataca, como se de um vírus se tratasse, decidi dar continuidade ao blogue Letrinhas Agrupadas em Texto, iniciado no ano letivo transato. Deste modo, os meus alunos do 8ºA e 8ºB poderão ver publicados todos os textos que produzirem em contexto de sala de aula ou fora dela. Na mesma linha de pensamento, criei o blogue Letrinhas do 7A, onde são publicados e arquivados todos os trabalhos concretizados pelos discentes do 7ºA, na aula de Língua Portuguesa. Assim, a imaginação abrirá as suas asas num voo constante e dará o seu fruto: textos de natureza e temáticas variadas. A tal preguiça, que atrás foquei, será, então, aniquilada pela força expressiva da criatividade.

Fica, desta forma, o convite a todos para que nos visitem, partindo na odisseia da leitura dos textos criados pelos discentes das turmas 7ºA, 8ºA e 8ºB da nossa escola de Telões.


Os endereços que deverão digitar são os seguintes:
http://letrinhasagrupadasemtexto.blogspot.com



Professora Sofia Pereira

Hoje é o dia D!!!

Nasci, cresci e morrerei!
Sou como todos os outros,
Pois como, durmo, acordo,…
Segundo a minha própria lei!

Mas algumas pessoas
Olham-me como nunca as olhei!!!
Porque será?
Passo por elas na rua
E ouço de mansinho
Suspiros de admiração…
Falares maus…
Risinhos dissimulados…
Será que elas têm coração?
Serei eu assim tão importante
Para ser alvo de tanta intriga?

Entretanto fui para um lugar especial
Onde sigo o meu grande ideal:
Ser uma pessoa igual
No seio deste mundo tão liberal.


Aí todos me adoram
Aí todos tratam de mim
E aí viverei feliz
Feliz até ao meu fim!

A Deus dou louvor
E a ele agradeço com todo o fervor
Tantos olhos repletos de amor
Que jamais me causarão dor.

Tenho amigos para sempre
E agora estou bem,
Pois há sempre alguém que nos diz:
“Não fiques triste!
Deixa que o sol ilumine o teu rosto,
Porque ninguém é diferente,
Somos todos iguais.”



Beatriz, 8ºB (aula de Formação Cívica)

PROJETO EDUCAÇÃO PARA A SAUDE (PES)

No dia 16 de outubro comemorou-se o dia mundial da alimentação. Na nossa escola, comemoramos durante esta semana, com diversas atividades.
Falamos e aprendemos que é importante fazer uma alimentação saudável e diversificada, elaboramos uma roda dos alimentos, fizemos jogos com frutos, contagens e seriações de alimentos, fizemos a recolha de receitas de compotas e com ajuda de uma mãe confecionamos marmelada a qual vamos vender na nossa feira de outono.





Com este projeto não vamos esquecer que:
Gabriel - Devemos beber leite e água e devemos comer legumes
Martim – Se nos alimentarmos bem ficamos com saúde e fortes
Joana Alexandra – Devemos comer bem e fazer exercício físico
Rui Miguel – Ao almoço e ao jantar devemos comer sempre sopa, comida e fruta
Mariana – Devemos beber leite todos os dias
Bea – O leite tem cálcio e faz os nossos dentinhos ficarem fortes e bonitos
Emanuel – É importante beber agua e fazer uma alimentação saudável
Francisco – A água esta no centro da roda dos alimentos
Dinis – A cenoura, as couves, o pepino e as alfaces pertencem ao grupo dos legumes
Marta – Para crescer e ficar fortes precisamos de comer cenouras e brócolos, a minha mãe mete cenoura na sopa e fica muito boa